sábado, 18 de abril de 2020

ANTÔNIO DE AZEVEDO MAIA



NTONIO DE AZEVEDO  MAIA, nasceu em Minho Arcebispado de Braga, Portugal em 27 de setembro de 1706, Faleceu no dia  28 de novembro  de 1796, na Fazenda Conceição Jardim do Seridó, atual Jardim do Seridó-RN, filho de José Antonio de Azevedo Maia e de Isabel Pereira Alves Maia, casado com Josefa Maria Valcacer de Almeida, natural de Mamanguape-PB, e falecida em Jardim do Seridó-RN, filha de Paulo Gonçalves de Almeida e de Maria Valcacer de Almeida.  Pai de Antonio de Azevedo Maia Júnior, José de Azevedo Maia, Damázio de Azevedo Maia, Antonia Maria de Jesus Pereira, Lourença Pereira dos Santos, Maria de Azevedo Alves Maia, Antonio Domingos Maia, Francisco Alves Maia (padre), Joana  Maia Martins Barreto.
FONTE - GENI

ANTÔNIO DE AZEVEDO MAIA


O primeiro membro da família Azevedo Maia a ir para o Seridó foi Antônio de Azevedo Maia, casado com Josefa de Almeida, o qual fundou fazenda de criação de gados em terras do atual município de Jardim do Seridó. 
Viveu por muito tempo, vindo a falecer em 28 de novembro de 1796, aos 90 anos de idade.
Um dos seus filhos, Antônio de Azevedo Maia Júnior, casado com uma filha de Caetano Dantas Correia e Josefa de Araújo Pereira, de nome Micaela Dantas Pereira, deixou traços do seu espírito progressista e de sua influência benéfica, tendo fundado uma povoação, Conceição do Azevedo, para cujo patrimônio e construção de uma capela dedicada a N. S. da Conceição doou os terrenos necessários.
Conceição do Azevedo é hoje uma das melhores e mais formosas cidades seridoenses: - Jardim do Seridó.
Ao falecer Micaela, em 23 de maio de 1799, Antônio de Azevedo ficou com 13 filhos, conforme se verifica do inventário existente no cartório de Jardim do Seridó: João Dantas de Azevedo, com 30 anos de idade; José de Azevedo, com 23 anos; Antônio de Azevedo, com 44 anos; Francisco de Azevedo; Joaquim de Azevedo, Caetano de Azevedo, Joana, Maria, Francisca, Ana, António, Josefa e Isabel.
João Dantas de Azevedo casou com Rosa Maria dos Santos, em 21 de setembro de 1791; Isabel Maria casou com José Tavares dos Santos; Josefa Maria com João Marques; Antonia com Manuel Salvador de Vasconcelos; Ana Rosa com José Soares de Vasconcelos; Francisca com Manuel Martins de Medeiros; Maria Marcelina com João Batista dos Santos; Joana com Manuel José da Cunha, tronco da família Cunha; e António de Azevedo Maia (o 3º do nome), (conhecido por Antônio Padre), por haver sido vaqueiro do padre Cosme Leite de Oliveira, casou com Úrsula Leite de Oliveira, irmã do referido sacerdote e filha do vale do Jaguaribe, no Estado do Ceará.
O segundo Azevedo Maia, o precursor de Jardim do Seridó, não se conservou viúvo por muito tempo, tendo contraído novas núpcias com Maria José de Santana, que lhe sobreviveu, e de quem teve filhos.
O falecimento de António de Azevedo (o 2º), ocorreu a 19 de maio de 1822, e o seu sepultamento verificou-se no cemitério público da então povoação de Conceição de Azevedo.
A família Azevedo Maia tem dado ao Seridó muitos filhos de grande projeção na política, na vida econômica e na sociedade.
Nenhum, até hoje, porém, excedeu em dedicação à causa pública ao coronel Felinto Elísio de Oliveira Azevedo, bisneto do patriarca de Jardim do Seridó, neto do terceiro António de Azevedo Maia, (Antônio Padre), e nascido em 29 de novembro de 1852.
Político militante durante mais de cinquenta anos, chefe de prestígio muito grande no município que lhe serviu de berço (Jardim), Felinto Elísio representou a sua terra em diversas legislaturas na Assembleia Provincial, durante o regime monárquico, continuando na República a receber do povo a delegação de confiança, em face da qual foi por vezes elevado à presidência do Congresso do Estado.
Também por duas vezes ocupou interinamente o governo do Rio Grande do Norte.
Pode dizer-se sem exagero que, por muitos decênios Felinto Elísio participou como elemento de consulta e decisão de todos os fatos de saliência na vida política da terra potiguar.
A sua palavra foi sempre ouvida e o seu conselho, indefectivelmente prudente e patriótico, sempre acatado e seguido. Prestigioso, leal, digno na vida pública, irrepreensível na vida doméstica, Felinto Elísio foi bem um verdadeiro e legítimo patriarca seridoense.

Fonte:
Seridó. 2 ed. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1980
FONTE – BLOG FAZENDO HISTÓRIA

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